A imagem estilhaça-se sob o meu corpo enquanto a mente desdobra-se a focá-la procurando o sentido do nada. As peças voam e apartam-se sem controlo e eu, espalhada no chão como a terra atirada, lanço-me no desespero de as apanhar, de as juntar... Duas curvas, duas convergentes... pulsam descompassadas enquanto cirzo o meu coração para ninguém ver! Olho, paranóide. em redor, fujo do pejo que me caça e domina. Volto. Sou de novo triste, sou de novo eu... olho com saudade para mim feliz.
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